Neste rodízio vimos muitas coisas; recursos em câmeras digitais, algumas referências de fotógrafos, pinhole, fotograma, um documentário e saímos para fotografar fora da escola.
Fotograma
Começamos com o fotograma – fazer fotografia sem o uso de câmeras- e logo ali percebi melhor a relação da fotografia com a luz. Usamos uma composição com objetos prestando atenção nas suas características, já que a cor, textura e a transparência deles influenciam no resultado do fotograma.
O processo era: montar essa composição pensando que objetos com cores mais sólidas, mais “bem resolvidas” e escuras, iriam ficar brancos quando passasse pelo ampliador. Ir para o laboratório e montar o que pretendíamos em cima do papel fotográfico para que fosse formado a imagem latente do fotograma. No ampliador nós expomos o papel para que a imagem fosse "desenhada" pela luz. Depois disso era só revelar o papel passando pelos químicos e o trabalho está pronto.
O processo era: montar essa composição pensando que objetos com cores mais sólidas, mais “bem resolvidas” e escuras, iriam ficar brancos quando passasse pelo ampliador. Ir para o laboratório e montar o que pretendíamos em cima do papel fotográfico para que fosse formado a imagem latente do fotograma. No ampliador nós expomos o papel para que a imagem fosse "desenhada" pela luz. Depois disso era só revelar o papel passando pelos químicos e o trabalho está pronto.
Annie leibovitz

Foto mais famosa da Annie. John Lennon e Yoko Ono cinco horas antes dele morrer.
Pinhole
Antes mesmo de pegar na câmera fomos fazer o pinhole, uma das atividades mais desafiadoras dentro do rodízio, um processo que me impressiona pelos resultados e suas dificuldades. É um trabalho que valoriza o “pensar a fotografia” antes de disparar o obturador para fazer a foto por exemplo. Chamado talvez de fotografia artesanal, o pinhole é muito difícil de fazer e alcançar o objetivo logo de cara, mas ainda assim os resultados impressionam.
Fiz dois pinholes e tentei logo no primeiro uma dupla exposição que não funcionou. Expus a primeira imagem por 3 minutos, fechei a lata e a virei de cabeça para baixo expondo a segunda imagem por 2 minutos. Não acertei porque precisava de mais tempo na última imagem para que ela ficasse exposta e saísse o que eu queria no papel, com isso a segunda exposição ficou pouco perceptível no pinhole.
Fiz dois pinholes e tentei logo no primeiro uma dupla exposição que não funcionou. Expus a primeira imagem por 3 minutos, fechei a lata e a virei de cabeça para baixo expondo a segunda imagem por 2 minutos. Não acertei porque precisava de mais tempo na última imagem para que ela ficasse exposta e saísse o que eu queria no papel, com isso a segunda exposição ficou pouco perceptível no pinhole.
Dupla exposição em pinhole escaneada e passada para o positivo no photoshop.
Câmera digital
Por último tivemos as aulas com câmeras digitais, vimos o básico dos seus recursos e tivemos a escolha de trabalhar com a câmera no modo manual ou automático. Escolhi o manual pensando em experimentar as coisas e fazer exercícios. Foram três dias de fotografia digital, dois na escola e um no centro da cidade. Lá eu senti um pouco mais de dificuldade, porque o tempo era reduzido e eram muitas pessoas no grupo para também fotografar. Não consegui tirar muitas fotos, mas fiz algumas que gostei.
Primeiro dia:
Segundo dia:
Centro:
Mais fotos do rodízio: http://www.flickr.com/photos/euninguemaqui/sets/72157626983322348/
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